O Crisântemo e o Japão
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Nativo da China o Kiku-no-hana ou Kiku em japonês, ganhou grande destaque no Japão principalmente por sua utilização na medicina popular.
Os japoneses acreditavam que o Crisantemo tinha o poder de prolongar a vida das pessoas e ficou tão famoso que foi até utilizado no emblema da família real japonesa, por volta do ano de 1.100.
Durante seu auge diversas novas variedades de crisântemos foram introduzidos no país, se tornando popular como planta para vasos, desta forma foram desenvolvidas novas técnicas no cultivo desta bela espécie.
Shinjuku Gyoen National Garden, em Tóquio é famosa por expor ao público centenas de vasos de crisântemos, de todas as formas, tamanhos e cores, sempre no mês de Novembro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Ruth Benedict, uma antropóloga americana escreveu o livro "O Crisântemo e a Espada" que foi publicado em 1946 com o objectivo de obter uma melhor compreensão dos padrões culturais e da sociedade do Japão. "O Crisântemo" no título do livro representava o imperador e a Casa Imperial do Japão. Como em outros países, o crisântemo branco no Japão é muito utilizado em funeráis.
No Japão também é comum consumir os Crisântemos comestíveis.
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