Alimentação Emocional
13:38:00Os alimentos além de serem responsáveis por construir e nutrir o nosso corpo, também têm relação direta com nossas tendências emocionais. Quem nunca comeu para se acalmar? Atualmente, alguns segmentos da medicina já admitem essa associação. Estudos recentes feitos por cientistas da Universidade de Mainz, na Alemanha, demonstraram os efeitos da alimentação nas emoções. Ao se retirar os alimentos que tinham cafeína do cardápio diário dos voluntários, constatou-se uma melhora nos índices de distúrbios comportamentais, como por exemplo a hiperatividade nas crianças. Desta forma criou-se padrões para determinar quais alimentos são considerados mais "estressantes" e "relaxantes", confira alguns exemplos:
Açucar: em curto prazo, causa um aumento da energia produzida pelo corpo. Isso faz com que as glândulas adrenais (responsáveis por regular as reações do organismo ao estresse) se "cansem". Resultado: irritabilidade, pouca concentração e depressão
Sal: eleva a pressão arterial, provoca a retenção de líquidos, sobrecarrega os rins, esgota as glândulas adrenais e incita irritabilidade emocional.
Carne Vermelha: aumenta nutrientes responsáveis por melhorar os níveis de serotonina (hormônio do bem estar), como o triptofano, encontrado na soja, nas nozes e na banana, por exemplo.
Lembre-se até mesmo a falta de apetite (ou excesso) pode ter como causa um sentimento mal resolvido, gerando quadros de estresse e depressão. Viva de bem com a vida, esse é sempre o melhor remédio.
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1 comentários
Muito legal divulgar a relação existente entre "alimentos" e "tendências emocionais".
ResponderExcluirA medicina antiga já falava muito sobre isso.
Será muito bom, para todos, resgatarmos esses valores/conhecimentos.
Um abraço.
Drauzio Milagres