Quem é capaz de amar os animais, com certeza é o melhor adorador do próximo,
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Quem nunca roubou uma flor para aquela pessoa especial?
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Planta de nome curioso, o dinheiro-em-penca ficou rapidamente conhecido por causa de uma lenda. Dizem que na Idade Média existia um moça chamada Callisia, que era a sétima filha de um casal, desde criança ela era bem diferente dos irmãos, pois gostava de pesquisar as propriedades medicinais dos vegetais e logo virou a "curandeira" de seu vilarejo. Utilizando o poder das ervas na cura de doenças. Certa vez apareceu em seu vilarejo um padre com o nome de Cortez, era bem jovem. Então a moça passou a frequentar a igreja e a sacristia com muita assiduidade. Logo as más línguas começaram a comentar que a jovem teria um caso com o padre e não demorou muito descobriu-se que a moça estava grávida. Para não ser queimada na fogueira, ela se refugiou no meio da floresta. O padre suicidou–se, o bebê nasceu no meio do mato, mas foi tomada pelos avós. Mesmo sem o amparo da família a moça ainda era procurada por muitos doentes, então ela começou a cobrar pelos serviços. Callisia com o passar dos anos, envelheceu e ganhou muitas moedas de ouro com os seus atendimentos e enterrava todas suas moedas no quintal. Porém ao saber de seu dinheiro, bandidos interessados no seu tesouro, invadiram sua casa e a mataram. Algum tempo depois Virgínia, sua filha, resolveu morar na antiga casa que pertenceu a sua mãe. Então ela resolveu carpir o quintal e em baixo de uma planta estranha, ela achou um tacho repleto de moedas de ouro. Por isto a partir daquele dia esta planta foi batizada de: dinheiro-em-penca. Reza a lenda que este vegetal tem o poder de trazer fortuna para as pessoas que plantam o dinheiro-em-penca, dentro de um vaso amarelo-ouro e o colocam na varanda. Verdade ou mentira, todos arriscam ter esta planta por perto.




Nome Científico: Callisia repens
Nome Popular: Dinheiro-em-penca, dinheirinho, tostão, mosquitinho
Sinonímia: Tradescantia minima, Hapalanthus repens, Spironema robbinsii
Divisão: Angiospermae
Família: Commelinaceae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene





O dinheiro-em-penca é uma espécie herbácea rasteira, de pequeno porte, em média de 5 a 10 cm de altura. Apresenta folhagem densa, formada por caule ramificado, filamentoso e comprido, de coloração arroxeada, com numerosas folhas cerosas, delicadas, pequenas em tom verde-arroxeadas, com a página inferior roxa com grande valor ornamental. As flores do dinheiro-em-penca são brancas e pequenas e de pouca importância ornamental. Usada principalmente como forração, sua textura fina e delicada é muito valorizada. Seu plantio é especialmente indicado entre as rochas e em locais úmidos. Também é apropriada para jardineiras, floreiras ou arandelas, de forma que seus ramos pendentes podem ser melhor apreciados. Sua popularização é crescente devido a lendas de trazer muita sorte e dinheiro para a pessoa que ganhar de presente um vaso com a muda da planta. Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.






Não tolera o frio, ventos fortes ou pisoteio. O cultivo sob sol pleno torna a planta excessivamente avermelhada e queima as folhas. Já sob sombra, ela perde o aspecto denso, crescendo com entrenós mais compridos. Aprecia adubações mensais na primavera e verão. Multiplica-se facilmente por divisão da ramagem enraizada ou estaquia.

RHIPSALIS SALICORNIOIDES HAW. ( HATIORA SALICORNIOIDES )

Muito se discute sobre este assunto, afinal este é o mal do novo século, e se você ainda não sofre com certeza tem alguém próximo com esta doença cada dia mais e mais. Basta uma mudança de hábito que nem sempre é fácil, mas existem alguns alimentos que podem amenizar este mal. Saiba em quais alimentos encontrar essas substâncias tranquilizantes. Biotina: gema de ovo, fígado, soja, banana, brócolis e aveia. Lactucina: alface Triptofano: linhaça, frutas oleginosas, salmão, azeite de oliva, banana, chocolate amargo e aveia. Magnésio: castanha-do-pará, leguminosas, cereais integrais e vegetais verde-escuros Selênio: castanha-do-pará, carnes, peixes e ovos. Cuide-se seu maior patrimônio é a saúde. Floricultura Multiflora Fernandopolis - www. twitter.com/multifloranet

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A beleza aliada ao fácil cultivo, fez com que a Zínia fosse amplamente hibridada ao longo do tempo. Tanto, que hoje pode ser encontrada com flores simples ou dobradas, numa gama de cores vivas, e no mais variados portes, algumas até com 1 m de altura.
A variedade “Profusion” foi desenvolvida por meio de seleção natural de espécies menores e de flores simples. Mas nem por isso, é menos alegre e colorida, pelo contrário, o porte de 20 cm a 25 cm de altura e o florescimento precoce (55 dias para surgirem os primeiros brotos) tornam a herbácea perfeita para compor maciços ou bordaduras de canteiros e caminhos.
Também é comum vê-las em vasos e jardineiras. Parecidas com margaridas, as flores de Zínia da variedade ‘Profusion’ surgem no fim da Primavera e podem ser encontradas em cinco cores: branca, laranja, salmão, vermelho claro e escuro.
Tal variedade pode ser explorada para compor canteiros de um único tom ou formando um mix deles. É possível semear Zínia diretamente no canteiro, mas é mais prático comprar mudas prontas, devido seu baixo preço. Nativa do México, a Zínia é típica de clima tropical, mas tolera climas subtropicais, desde que não ocorram geadas.
Seu cultivo deve ocorrer sob sol pleno, em solo arenoso e bem drenado. Um bom substrato pode ser preparado com partes iguais de areia, terra comum de jardim e húmus de minhoca ou esterco de curral bem curtido.






Antes de plantar as mudas, aguarde cerca de 10 dias para os nutrientes se fixarem ao solo. Passado este tempo, acomode as plantas em espaçamento de 20 cm, tomando o cuidado de preservar o torrão para não prejudicar a adaptação ao novo ambiente.
Logo em seguida, compacte a terra com uma rega farta, mas sem encharcar, pois o sistema radicular da Zínia é sensível ao excesso de água. Embora suporte períodos de estiagem, a falta d`água prejudica o florescimento da herbácea. Por isso, mantenha o solo sempre úmido.
Um bom teste para saber se o canteiro precisa de rega é pegar um pouco de terra com a mão e apertar, se ela ficar firme, está úmida, se ela se esfarelar precisa de água.
Outra dica para manter a planta florindo por mais tempo é retirar as flores logo após elas murcharem, este cuidado estimula o surgimento de outra no lugar. Por se tratar de uma espécie anual, o canteiro de Zínia precisa ser renovado a cada seis ou oito meses.
No Outono e no Inverno é preciso optar por outra espécie, já que a Zínia não floresce no frio. Mas no Verão, poucas herbáceas são capazes de alegrar o jardim como ela.





Nome Científico: Zinnia elegans ‘Profusion’
Nomes Populares: Zínia, capitão e moça velha
Família: Compostas
Origem: México
Características: herbácea anual, florífera e compacta muito usada em maciços ou bordaduras
Flores: simples e podem ser encontradas em cinco cores: branca, laranja,salmão, vermelho claro e escuro
Folhas: são ásperas e ovais
Porte: 20 cm a 25 cm de altura
Plantio: prepare o solo com partes iguais de areia, terra e húmus de minhoca ou esterco de curral curtido e plante em espaçamento de 20 cm entre as mudas
Luz: sol pleno
Solo: arenoso e rico em matéria orgânica
Clima: tropical, tolerante a subtropical de baixa altitude
Regas: com pouca água, a cada dois ou três dias
Propagação: através de sementes

FLORES EM MEU JARDIM O ANO TODO

 

Há séculos, as tulipas variegadas são conhecidas e retratadas em obras de arte européias. Hoje sabe-se que elas eram plantas infectadas por vírus e que se tornaram mais belas do que eram. Esse fenômeno originou o que se chama tulipomania. Por volta do século XVIII, entre 1634 a 1636, os holandeses foram os primeiros a enfrentar uma crise especulativa, na época a vaidade, a paixão e a poesia das flores levaram milhares de pessoas da fortuna à ruína e vice-versa. Tratava-se das tulipas, flores exóticas trazidas do Oriente que ganharam prestigio entre os aristocratas e a alta burguesia européia, assim sendo todos queriam ter este símbolo de riqueza e os preços dispararam da noite para o dia. Todo cavalheiro de respeito tinha sua coleção particular de tulipas e as espécies mais raras foram ficando com preços cada vez mais altos, a tal ponto de toda população entrar neste lucrativo negócio. Com a crescente demanda até mesmo os mais pobres entraram no jogo, vendendo seus bens e aplicando o dinheiro em tulipas, logo surgiu um comércio virtual, já que começaram a vender titulos que davam direito a propriedade de tulipas que ainda iriam nascer na próxima Primavera. A loucura era tanta que a tulipa era mais valorizada do que casas e claro sem base sustentável em fevereiro de 1637 o mercado de tulipas veio ao fim. Os preços começaram a cair devido ao pânico de investidores que temendo que a procura terminasse, se apressaram em vender, os preços claro caíram drasticamente e muitos investidores perderam todo o seu dinheiro da noite para o dia. Dívidas contraídas no auge da tulipomania foram consideradas extintas, equiparadas à dívidas de jogos, inexigíveis perante aos tribunais. Veja na tabela abaixo, comparação de preços: